c_Ieva Martinalis
RENAN MARCONDES
Artista e pesquisador da arte da performance e suas articulações com dança e teatro. É doutor em Artes da cena pela Universidade de São Paulo, com estágio na Justus Liebig Universität em Giessen (Alemanha). Sua formação inclui graduação e mestrado em Artes Visuais e especialização em História da Arte. Atualmente realiza pós-doutorado pela ECA USP com bolsa do Cnpq. Sua tese foi contemplada em 2022 Prêmio Tese Destaque USP e publicada em livro pela editora Annablume. Alguns de seus principais projetos incluem Protetores de Proximidade Humana (prêmio MAJ SESC 2015; Temporada de Projetos do Paço das Artes; prêmio aquisição 43º SARP) e Como um jabuti matou uma onça e fez uma gaita de um de seus ossos (ProAc 2015, prêmio do setor de performances da SP-Arte 2015). Em 2018 foi contemplado com o Prêmio de criação em residência para jovens coreógrafos no MIS SP e em 2020 pelo 25º Festival Cultura Inglesa. Em 2019 e 2022 foi indicado para o Programa de Bolsas e Comissões do Cisneros Fontanals Art Foundation. Com seu trabalho prático e téorico, já participou de mostras como VERBO (2019 e 2015), Bienal Sesc de Dança, Mostra Internacional de Teatro, IC Encontro de Artes, dentre outras. Suas exposições individuais incluem: Contra Corpo (Oficina Cultural Oswald de Andrade, 2015), O que o corpo abriga (CAAA, Portugal, 2017), Fundo Falso (Instituto Adelina, 2018) e Pinóquio (Centro Cultural Correios, 2021). Suas principais residências incluem Pivô (2019), CAAA (Portugal, 2017) e Instituto Sacatar (2017). Possui obras nos acervos no Museu de Arte do Rio, Museu de Arte do Espírito Santo, Museu de Arte Contemporânea de Ribeirão Preto, no acervo municipal de Santo André e na Pinacoteca de São Bernardo do Campo.
Artista e pesquisador da arte da performance e suas articulações com dança e teatro. É doutor em Artes da cena pela Universidade de São Paulo, com estágio na Justus Liebig Universität em Giessen (Alemanha). Sua formação inclui graduação e mestrado em Artes Visuais e especialização em História da Arte. Atualmente realiza pós-doutorado pela ECA USP com bolsa do Cnpq. Sua tese foi contemplada em 2022 Prêmio Tese Destaque USP e publicada em livro pela editora Annablume. Alguns de seus principais projetos incluem Protetores de Proximidade Humana (prêmio MAJ SESC 2015; Temporada de Projetos do Paço das Artes; prêmio aquisição 43º SARP) e Como um jabuti matou uma onça e fez uma gaita de um de seus ossos (ProAc 2015, prêmio do setor de performances da SP-Arte 2015). Em 2018 foi contemplado com o Prêmio de criação em residência para jovens coreógrafos no MIS SP e em 2020 pelo 25º Festival Cultura Inglesa. Em 2019 e 2022 foi indicado para o Programa de Bolsas e Comissões do Cisneros Fontanals Art Foundation. Com seu trabalho prático e téorico, já participou de mostras como VERBO (2019 e 2015), Bienal Sesc de Dança, Mostra Internacional de Teatro, IC Encontro de Artes, dentre outras. Suas exposições individuais incluem: Contra Corpo (Oficina Cultural Oswald de Andrade, 2015), O que o corpo abriga (CAAA, Portugal, 2017), Fundo Falso (Instituto Adelina, 2018) e Pinóquio (Centro Cultural Correios, 2021). Suas principais residências incluem Pivô (2019), CAAA (Portugal, 2017) e Instituto Sacatar (2017). Possui obras nos acervos no Museu de Arte do Rio, Museu de Arte do Espírito Santo, Museu de Arte Contemporânea de Ribeirão Preto, no acervo municipal de Santo André e na Pinacoteca de São Bernardo do Campo.
Como é possível criar uma ideia de presença que é invisível? Ou que é o mais próxima possível da ausência? Renan Marcondes produz projetos e séries de longo prazo, cada um pairando numa zona em algum lugar entre as artes visuais e da performance, que demonstram um interesse na materialidade dos corpos humanos em um estado de repouso, passividade ou impotência. Isso se traduz em situações nas quais corpos são afetados ou restringidos por esculturas construídas especificamente para serem vestidas; ou em situações nas quais o corpo do performer tem pouca ou nenhuma agência, precisando ser movido ou estimulado por outros corpos ou forças. ‘Eu apresento imagens onde um corpo é esperado e corpos onde uma imagem é esperada’, diz o artista brasileiro.
Uma certa passividade é um elemento norteador do trabalho, e as situações em que o artista coloca a si mesmo e aos performers são geralmente patéticas, absurdas e repetitivas. Em O maior museu do mundo, 2019, um corpo está deitado. O espectador observa o performer se movimentar lentamente e fazer contato com uma série de objetos orgânicos, singulares e pequenos – um dente, um cílio, cera de ouvido – colocando-os ordenadamente em uma espécie de museu em miniatura. Essas ações sedutoras colocam o corpo em uma troca ritualizada entre o público e o performer, com movimento mínimo e uma sensação do que resta após o fim do movimento.”
Ana Mazzei, 2023 (tradução livre)
Ana Mazzei, 2023 (tradução livre)
Renan Marcondes (Santo André-Brasil-1991) é artista e pesquisador da arte da performance e suas articulações com dança e teatro. Sua produção arrisca aproximações entre performance, dança, pesquisa teórica e escultura. Mesclando essas linguagens, propõe situações cíclicas nas quais o corpo aparece submetido a elementos que o humano sempre buscou dominar, como o chão, a força da gravidade, os objetos e o olhar. É doutor em Artes da cena pela Universidade de São Paulo, com estágio na Justus Liebig Universität em Giessen (Alemanha). Sua formação inclui graduação e mestrado em Artes Visuais e especialização em História da Arte. Alguns de seus principais projetos incluem Protetores de Proximidade Humana (prêmio MAJ SESC 2015; Temporada de Projetos do Paço das Artes; prêmio,aquisição 43º SARP) e Como um jabuti matou uma onça e fez uma gaita de um de seus ossos (ProAc 2015, prêmio do setor de performances da SP-Arte 2015). Em 2018 foi contemplado com o Prêmio de criação em residência para jovens coreógrafos no MIS SP e em 2020 pelo 25º Festival Cultura Inglesa. Em 2019 foi indicado para o Programa de Bolsas e Comissões do Cisneros Fontanals Art Foundation. Com seu trabalho prático e téorico, já participou de mostras como VERBO (2019 e 2015), Bienal Sesc de Dança, Mostra Internacional de Teatro, IC Encontro de Artes, dentre outras. Suas exposições individuais incluem: Contra Corpo (Oficina Cultural Oswald de Andrade, 2015), O que o corpo abriga (CAAA, Portugal, 2017), Fundo Falso (Instituto Adelina, 2018) e Pinóquio (Centro Cultural Correios, 2021). Suas principais residências incluem Pivô (2019), CAAA (Portugal, 2017) e Instituto Sacatar (2017). Possui obras nos acervos no Museu de Arte do Rio, no Museu Nacional de Belas Artes, Museu de Arte Contemporânea de Ribeirão Preto, no acervo municipal de Santo André e na Pinacoteca de São Bernardo do Campo.
Exposições atuais e futuras
Solo show | 07/07 | Oma | São Paulo
Material on-line
Art Review: Future Greats 2023: Renan Marcondes
#Na Varanda com Renan Marcondes | Odiar os artistas: ensaio 1
Exposição Ensaio para uma cidadania mundana no #GaleriasdoParque
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