c: luan batista
MÔNICA VENTURA

Mônica Ventura nasceu em 1985 em São Paulo, onde vive e trabalha. Artista visual e designer com Bacharel em Desenho Industrial pela Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP) - São Paulo. Mestranda em Poéticas Visuais (PPGAV) pela ECA-USP - São Paulo.Atualmente Ventura pesquisa filosofias e processos construtivos de arquitetura e artesanato pré coloniais (Continente Africano - Povos Ameríndios - Filosofia Védica). Utiliza essa investigação para a elaboração de práticas artísticas geradas a partir de experiências pessoais. Suas obras falam sobre o feminino e racialidade em narrativas que buscam compreender a complexidade psicossocial da mulher afrodescendente inserida em diferentes contextos. Mulher negra entoa sua memória corporal friccionando-a em sua ancestralidade a partir de histórias de sua vida e pesquisas. Com sua produção artística leva também o seu corpo a ocupar espaços socialmente interditados. Em suas obras há um interesse especial pela cosmologia e cosmogonia afro - ameríndia para além do uso dos seus objetos, símbolos e rituais.









A primeira presença dissidente que Mônica Ventura requer, e busca normalizar, é aquela da própria artista, mulher jovem e afro-indígena, contraponto à hegemonia masculina e branca em museus e espaços de cultura brasileiros. A escolha dos elementos que a artista mobiliza denota ainda outras presenças, através de junturas em que por vezes prevalece o material em si, por outras prepondera a tecnologia ancestral que eles demandam, aludem ou ativam.”

Lucas Menezes

Mônica Ventura nasceu em 1985 em São Paulo, onde vive e trabalha. Artista visual e designer com Bacharel em Desenho Industrial pela Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP) - São Paulo. Mestranda em Poéticas Visuais (PPGAV) pela ECA-USP - São Paulo.Atualmente Ventura pesquisa filosofias e processos construtivos de arquitetura e artesanato pré coloniais (Continente Africano - Povos Ameríndios - Filosofia Védica). Utiliza essa investigação para a elaboração de práticas artísticas geradas a partir de experiências pessoais. Suas obras falam sobre o feminino e racialidade em narrativas que buscam compreender a complexidade psicossocial da mulher afrodescendente inserida em diferentes contextos. Mulher negra entoa sua memória corporal friccionando-a em sua ancestralidade a partir de histórias de sua vida e pesquisas. Com sua produção artística leva também o seu corpo a ocupar espaços socialmente interditados. Em suas obras há um interesse especial pela cosmologia e cosmogonia afro - ameríndia para além do uso dos seus objetos, símbolos e rituais.


Exposições atuais e futuras

27/05 - A Noite suspensa ou o que posso aprender com o silêncio - Instituto Inhotim
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– SESC Duque de Caxias

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Carolina Maria de Jesús: Um Brasil para os Brasileiros



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