![](https://freight.cargo.site/t/original/i/49bc8b2cab65362d9bf88e96ccda73c602686d2ae53eed45d5b145559e223b0a/Monica-Ventura_credito-Luan-Batista.jpg)
MÔNICA VENTURA
Mônica Ventura nasceu em 1985 em São Paulo, onde vive e trabalha. Artista visual e designer com Bacharel em Desenho Industrial pela Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP) - São Paulo. Mestranda em Poéticas Visuais (PPGAV) pela ECA-USP - São Paulo.Atualmente Ventura pesquisa filosofias e processos construtivos de arquitetura e artesanato pré coloniais (Continente Africano - Povos Ameríndios - Filosofia Védica). Utiliza essa investigação para a elaboração de práticas artísticas geradas a partir de experiências pessoais. Suas obras falam sobre o feminino e racialidade em narrativas que buscam compreender a complexidade psicossocial da mulher afrodescendente inserida em diferentes contextos. Mulher negra entoa sua memória corporal friccionando-a em sua ancestralidade a partir de histórias de sua vida e pesquisas. Com sua produção artística leva também o seu corpo a ocupar espaços socialmente interditados. Em suas obras há um interesse especial pela cosmologia e cosmogonia afro - ameríndia para além do uso dos seus objetos, símbolos e rituais.
Mônica Ventura nasceu em 1985 em São Paulo, onde vive e trabalha. Artista visual e designer com Bacharel em Desenho Industrial pela Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP) - São Paulo. Mestranda em Poéticas Visuais (PPGAV) pela ECA-USP - São Paulo.Atualmente Ventura pesquisa filosofias e processos construtivos de arquitetura e artesanato pré coloniais (Continente Africano - Povos Ameríndios - Filosofia Védica). Utiliza essa investigação para a elaboração de práticas artísticas geradas a partir de experiências pessoais. Suas obras falam sobre o feminino e racialidade em narrativas que buscam compreender a complexidade psicossocial da mulher afrodescendente inserida em diferentes contextos. Mulher negra entoa sua memória corporal friccionando-a em sua ancestralidade a partir de histórias de sua vida e pesquisas. Com sua produção artística leva também o seu corpo a ocupar espaços socialmente interditados. Em suas obras há um interesse especial pela cosmologia e cosmogonia afro - ameríndia para além do uso dos seus objetos, símbolos e rituais.
![O salto dos 9, 2022. Tinta acrílica e giz, 88 x 133 cm.](https://freight.cargo.site/t/original/i/64b4d0a61972b74b4afb93e93c3b71885794107f311b28327b92e602543dde3f/O-Salto-dos-9_FlavioFreire.jpg)
![A noite suspensa ou o que posso aprender com o silêncio, 2023. Instalação. Instituto Inhotim, Brumadinho, Minas Gerais.](https://freight.cargo.site/t/original/i/1566bb63dd5f8e7d05a24dd1412a73fdae5d11076e418811b839e96cc008bb3a/Monica-Ventura--A-noite-suspensa-ou-o-que-posso-aprender-com-o-silencio--2023--detalhe.-Credito_-Icaro-Moreno.jpg)
![Luz Negra, 2020. Neon. Instalação na Praça da Liberdade, São Paulo.](https://freight.cargo.site/t/original/i/7065d13c7300abd531be026beb9036ca677f7bd4ce679172a13f260cf5d97a97/Luminoso_Luz-Negra.jpg)
![De amanhã para ontem, 2021. Instalação. CCSP, São Paulo.](https://freight.cargo.site/t/original/i/1564a98b4e9e42105be32a78f3c19c2e8c7505d586079f7a13ce4483071273e0/De-amanha-para-ontem.jpg)
![Dona Afra, 2021. Impressão fine art, 80 x 50 cm.](https://freight.cargo.site/t/original/i/0f1037276c45c8fd5ddb6dafce09f6db468a9756c80be126feae332ad2d872e0/Impressao_Dona-Afra.jpg)
![O Sorriso de Acotirene, 2018. Cabaças, sisal, palha, aço, ferro e outros materiais, 240 x 200cm.](https://freight.cargo.site/t/original/i/fa4ce753995114c5d9d343eae421ac8455bb80f70da02b1dfcd432a4bf7cf9a5/O-Sorriso-de-Acotirene-CCSP.jpg)
![Pemba, 2021. Fotografia digital, 80 x 50cm.](https://freight.cargo.site/t/original/i/58f4b707891eb830650c40064fe99dc09445ae68c00fee42ab207a66b8a62f0f/Impressao_Pemba.jpg)
A primeira presença dissidente que Mônica Ventura requer, e busca normalizar, é aquela da própria artista, mulher jovem e afro-indígena, contraponto à hegemonia masculina e branca em museus e espaços de cultura brasileiros. A escolha dos elementos que a artista mobiliza denota ainda outras presenças, através de junturas em que por vezes prevalece o material em si, por outras prepondera a tecnologia ancestral que eles demandam, aludem ou ativam.”
Lucas Menezes
Lucas Menezes
Mônica Ventura nasceu em 1985 em São Paulo, onde vive e trabalha. Artista visual e designer com Bacharel em Desenho Industrial pela Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP) - São Paulo. Mestranda em Poéticas Visuais (PPGAV) pela ECA-USP - São Paulo.Atualmente Ventura pesquisa filosofias e processos construtivos de arquitetura e artesanato pré coloniais (Continente Africano - Povos Ameríndios - Filosofia Védica). Utiliza essa investigação para a elaboração de práticas artísticas geradas a partir de experiências pessoais. Suas obras falam sobre o feminino e racialidade em narrativas que buscam compreender a complexidade psicossocial da mulher afrodescendente inserida em diferentes contextos. Mulher negra entoa sua memória corporal friccionando-a em sua ancestralidade a partir de histórias de sua vida e pesquisas. Com sua produção artística leva também o seu corpo a ocupar espaços socialmente interditados. Em suas obras há um interesse especial pela cosmologia e cosmogonia afro - ameríndia para além do uso dos seus objetos, símbolos e rituais.
Exposições atuais e futuras
27/05 - A Noite suspensa ou o que posso aprender com o silêncio - Instituto Inhotim
Maternagem – SESC Duque de Caxias
Materiais on-line
Enciclopédia Negra
Carolina Maria de Jesús: Um Brasil para os Brasileiros