
GIOVANI CARAMELLO
Autodidata, Giovani Caramello (1990, Santo André - SP) iniciou sua trajetória pela modelagem 3D e encontrou na escultura a linguagem ideal para aprofundar seu estudo sobre as técnicas, os materiais e os processos escultóricos. Interessado nas possibilidades que vão da terracota ao mármore, do silicone à resina, o artista se dedica a investigar a escultura em todas as suas dimensões, estabelecendo um diálogo entre tradição e contemporaneidade.
Estudioso incansável da técnica, Giovani cria personagens que habitam seu próprio universo, inspirados tanto no cotidiano quanto em cenários imaginários e fantasiosos.
Participou da exposição coletiva “50 anos de realismo”, no CCBB, e realizou exposições individuais na Caixa Cultural de São Paulo, Curitiba, Salvador e Fortaleza. Suas obras integram acervos institucionais como o Museu de Arte do Rio de Janeiro (MAR) e a Casa do Olhar Luiz Sacilotto.
Autodidata, Giovani Caramello (1990, Santo André - SP) iniciou sua trajetória pela modelagem 3D e encontrou na escultura a linguagem ideal para aprofundar seu estudo sobre as técnicas, os materiais e os processos escultóricos. Interessado nas possibilidades que vão da terracota ao mármore, do silicone à resina, o artista se dedica a investigar a escultura em todas as suas dimensões, estabelecendo um diálogo entre tradição e contemporaneidade.
Estudioso incansável da técnica, Giovani cria personagens que habitam seu próprio universo, inspirados tanto no cotidiano quanto em cenários imaginários e fantasiosos.
Participou da exposição coletiva “50 anos de realismo”, no CCBB, e realizou exposições individuais na Caixa Cultural de São Paulo, Curitiba, Salvador e Fortaleza. Suas obras integram acervos institucionais como o Museu de Arte do Rio de Janeiro (MAR) e a Casa do Olhar Luiz Sacilotto.











“O verbo meditar no dicionário Houaiss significa estudar e refletir sobre o “pensamento, o aspecto, o conteúdo de algo (...), amadurecendo-o longamente”. O processo de criação de Giovani Caramello engloba essa compreensão. Em tempos em que a subjetividade e a alteridade emanam diversas reflexões, o artista seleciona discussões sobre um estado emocional para cada escultura produzida. Se as formas clássicas dessa linguagem propõem a monumentalização de um fragmento de tempo a ser congelado, os personagens de Giovani incitam uma percepção do tempo em movimento: a impermanência de um contínuo vivenciar.
(...)
As esculturas-indivíduos de Giovani, inicialmente, formalizam uma figura específica. Entretanto, elas poderiam ser qualquer outro rosto. Em seus estudos de composição, o artista pesquisa sobre os aspectos corporais – sejam de pessoas reais, imaginárias ou representadas na história da arte – e suas possíveis relações anatômicas. Seus trabalhos reapresentam o que pertence à natureza humana, na medida em que o artista coloca-se como um reconstrutor de gestos-reações, esculpindo algo que todos reconhecem: as emoções. "
Ananda Carvalho
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As esculturas-indivíduos de Giovani, inicialmente, formalizam uma figura específica. Entretanto, elas poderiam ser qualquer outro rosto. Em seus estudos de composição, o artista pesquisa sobre os aspectos corporais – sejam de pessoas reais, imaginárias ou representadas na história da arte – e suas possíveis relações anatômicas. Seus trabalhos reapresentam o que pertence à natureza humana, na medida em que o artista coloca-se como um reconstrutor de gestos-reações, esculpindo algo que todos reconhecem: as emoções. "
Ananda Carvalho
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Giovani Caramello (1990, Santo André - SP) iniciou sua trajetória pela modelagem 3D e encontrou na escultura a linguagem ideal para aprofundar seu estudo sobre as técnicas, os materiais e os processos escultóricos. Interessado nas possibilidades que vão da terracota ao mármore, do silicone à resina, o artista se dedica a investigar a escultura em todas as suas dimensões, estabelecendo um diálogo entre tradição e contemporaneidade.
Estudioso incansável da técnica, Giovani cria personagens que habitam seu próprio universo, inspirados tanto no cotidiano quanto em cenários imaginários e fantasiosos.
Participou da exposição coletiva “50 anos de realismo”, no CCBB, e realizou exposições individuais na Caixa Cultural de São Paulo, Curitiba, Salvador e Fortaleza. Suas obras integram acervos institucionais como o Museu de Arte do Rio de Janeiro (MAR) e a Casa do Olhar Luiz Sacilotto.
Estudioso incansável da técnica, Giovani cria personagens que habitam seu próprio universo, inspirados tanto no cotidiano quanto em cenários imaginários e fantasiosos.
Participou da exposição coletiva “50 anos de realismo”, no CCBB, e realizou exposições individuais na Caixa Cultural de São Paulo, Curitiba, Salvador e Fortaleza. Suas obras integram acervos institucionais como o Museu de Arte do Rio de Janeiro (MAR) e a Casa do Olhar Luiz Sacilotto.